O gramado foi pintado, além da grama, que deve receber um cuidado especial de manutenção, embora as áreas estejam com problemas devido talvez ao excesso de jogos no ano passado.
No setor de iluminação, ao invés dos dois conjuntos de luminárias, foi preciso trocar sete que estavam queimadas.
Os vestiários também estão merecendo cuidado especial e seis fechaduras, cada uma de um vestiário, (que estavam sem condições, segundo Taborda), estão sendo trocadas. No tocante às arquibancadas, que terão capacidade para receber 5 mil torcedores, alguns ajustes vem sendo realizados, como vão menores, além de espaços de uma menor largura nos degraus. O setor de imprensa, onde ficam os cinegrafistas, está sendo levantado para proporcionar melhores imagens e condições de trabalho.
O sistema de pára-raios do Estádio Municipal está passando por uma minuciosa revisão com a colocação de pelo menos uma haste, para garantir mais segurança em dias de jogos de chuvas aos jogadores e torcedores.
Segundo o secretário, as arquibancadas já estão praticamente prontas para a vistoria do Corpo de Bombeiros “Temos a convicção que o estádio receberá o Auto de Vistoria do Corpos de Bombeiros (AVCB), estará em condições para a abertura da Copinha no dia 17”, explicou Taborda.
Estádio Municipal para 10 mil
Uma das propostas para um futuro breve, mais precisamente para a partir do início de 2014, é dotar, em praticamente toda extensão do Estádio Municipal “Domênico Paolo Metidiéri”, de arquibancadas de alvenaria.
Com isso, segundo informou à Folha de Votorantim o diretor da Sespol, Decio Prado o projeto é fechar todo o estádio com arquibancadas de alvenaria, com direito a uma ferradura na virada na parte do fundo (como é o CIC, Estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba hoje).
Décio Prado explicou que é possivel, com essa estrutura de alvenaria, que o Estádio Municipal de Votorantim passe a contar com uma capacidade de 8 a 10 mil lugares. “Ainda é um projeto, uma ideia que levamos e conversamos com o prefeito Erinaldo (Alves da Silva); ele gostou e aprovou a ideia. Vamos esperar terminar bem a Copa Brasil Infantil, que é a nossa maior preocupação e depois pensar nesse projeto para o ano que vem”.
O único setor que ficaria de fora das obras de alvenaria é a quase centenária arquibancada de madeira, tombada pelo patrimônio (histórico como o estádio), que seria mantida intacta. Esse setor tem capacidade de, no máximo, 500 a 700 lugares.
Segundo Prado seriam precisos pelo menos sete lances de arquibancadas de alvenaria e dependendo do projeto o “novo” “Domênico Paolo Metidieri” seria um estádio moderno e apto para jogos de quase todos os níveis, da base, passando para o amador e profissional.
Recursos - No entanto, uma obra deste porte, precisaria de muitos recursos. Sobre essa questão Prado disse que a solução será buscar essa verba com a iniciativa privada. “Como é um projeto de médio prazo, vamos atrás das verbas da iniciativa privada pois muitas empresas vem se intalando na cidade e podem participar de um projeto desta envergadura”, frisou Prado, que ainda cita que o Grupo Votorantim também deve ser procurado para participar deste projeto.
Ajustes na iluminação
Além da montagem das arquibancadas, a atenção maior da equipe da Sespol foi para a iluminação. Foram comprados oito conjuntos de lâmpadas de dois mil watts e ainda quatro conjuntos de lâmpadas de mil watts.
Um técnico esteve no Estádio Municipal avaliando todo o sistema de iluminação. Mudança da torre - Depois da Copinha, segundo Décio Prado, mudanças maiores deverão ocorrer para dotar o Estádio Municipal de uma iluminação mais eficiente para jogos e eventos à noite. Entre elas a mudança do local da torre centro. “Pretendemos adequar todo o sistema para podermos realizar jogos à noite com boas condições”, frisou Prado.
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